eu devo ser o deus das horas mortas. abro a loja de manhã e só vêm pessoas perguntar, espreitar, nada de compras. a sandra entra a serviço, e pronto, as vendas disparam.
entretanto, continuamos a fazer encomendas, pedidos de reposição, pedidos de reuniões com vendedores e editores. continuamos a procurar autores para publicarmos e a tentar desvendar o segredo que nos fará ser uma empresa de sucesso.
de vez em quando, como esta tarde, a loja transforma-se em obra, outra vez. hoje vieram colocar um cortinado numa montra onde batia demasiado sol e fazer um arranjo eléctrico ao mesmo tempo. será chuva ou será gente?